Foto de dois mil e seis
Não sei de onde vem tamanha ternura Que me envolve ao observar as duas Em foto de dois mil e seis Talvez do verde que escorre do olhar Ou do sorriso a se propagar Em simetria lúdica entre ‘covinhas de beleza’ Pode ser que venha dos cachos avermelhados Caindo belos e encorpados Em perfeita sintonia Quem sabe venha do formato de coração Que as cabeças encostadas dão Finalizando com os queixos delicados Não sei, mas é um doce sentir Que faz minha parte mãe referir Para que o tempo não esmoreça Foto : Arquivo particular da autora Ly Sabas
Enviado por Ly Sabas em 31/07/2010
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