Identidade
ah, não sei de mim quando me vejo agora, com meu riso largo que à toa aflora, não sei como queria mas sei tanto quanto deveria de encantos adquiridos e tormentos jogados fora; sei do que deixei sei do que perdi sei do que sonhei sei do que vivi muito além da fortaleza, minhas estranhas certezas sei do amor que herdei e do amor que aprendi sei da ousadia, batalha incansável do dia a dia, sei da liberdade a infinita criatividade e da família que construí amalgama divino por toda a eternidade Para Fernanda Foto de Glória Nunes - arquivo particular Ly Sabas
Enviado por Ly Sabas em 17/09/2010
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